O Inverno, as Temperaturas Baixas e o Nosso Corpo


Chegando o Inverno e as temperaturas baixas, o corpo recente-se e, em muitos casos, o flagelo das dores osteo-articulares é tal que as pessoas vêem-se obrigadas a recorrer a ajuda médica para conseguir contornar o desconforto que sentem (não só pela componente dolorosa mas também por ser incapacitante). A fragilidade do organismo ou lesões mal curadas fazem parte das principais causas que motivam esse mau-estar. No entanto, a verdade é que, em muitas ocasiões, somos os principais responsáveis pois sujeitamos o corpo a factores de risco, negligenciado atitudes preventivas que são do conhecimento geral.

Todos sabem da importância da prevenção mas a maior parte descura-a por completo no quotidiano. É tão natural como inconsciente. Contudo, é de qualidade de vida que se fala quando o principal objectivo é conseguir ser saudável até sermos "avós". Enquanto se está no auge da juventude, o corpo tolera a maior parte do stress a que é sujeito mas determinadas regiões podem começar a ressentir-se ainda em idades precoces. Assim, incorre-se o risco de desenvolver processos patológicos bem mais complexos do que seria de esperar nestas idades. 

Existem factores determinantes que ditam parte da saúde do nosso organismo. Exemplos disso são a idade, a não prática de exercício físico e postura incorrecta. Infelizmente, quanto à idade, pouco ou nada se pode fazer a não ser ter alguns cuidados. É um processo natural a que qualquer ser vivo está sujeito. No que ao sedentarismo e a má postura diz respeito, facilmente se pode converter esse cenário em algo favorável bastando apenas investir algum tempo e esforço numa reeducação exemplar. Praticar exercício físico regularmente comporta benefícios a vários níveis, como já se sabe. E, ao contrário do que se pensa, não é necessário sofrer em treinos longos e bastante intensos para se conseguir melhorar a condição física e, consequentemente, contribuir para uma melhoria da saúde corporal e mental. 



Cada 1€ gasto em exercício físico na juventude, são 3€ poupados em saúde na velhice

Não obstante à prática de actividade física e ao factor biológico inerente ao envelhecimento, muitas vezes é na má postura que reside a principal lacuna que contribui para situações que possam colocar em risco a nossa estrutura músculo-esquelética. Quantas vezes, seja em casa, na rua ou no ginásio, não se observam pessoas a levantarem grandes cargas sem qualquer tipo de cuidado? Obviamente, mais tarde ou mais cedo, a estrutura que nos suporta cede e acabará por não resistir às elevadas pressões que se colocam sobre ela. Normalmente, quem "paga a fatura" é a coluna. 

Levantar cargas demasiado pesadas a partir do chão, movimentos cíclicos ou passar demasiado tempo sentado contribui para a degradação da saúde da coluna vertebral. Sabiam que é quando estamos sentados que a gravidade exerce mais força sobre a coluna? Não havendo preocupação em adoptar uma postura correta, estamos a contribuir para uma atitude hipercifótica. Até surgirem dores na coluna é um pequeno passo e é a região lombar que mais sofre. É sobre a coluna lombar que assenta a grande parte do peso corporal e onde reside a maior quantidade de movimento. 

Consegue-se compreender o quão desconfortável e "perigoso" é trabalhar 8 horas do dia sentado? 

O peso corporal excessivo é, também, um excelente contributo para esforços redobrados por parte da coluna vertebral. Ergue-se, mais uma vez, a importância de manter um peso saudável e níveis de massa muscular razoáveis. Uma estrutura músculo-esquelética reforçada permite uma distribuição proporcional da carga por todos os segmentos que estruturam o nosso organismo (músculos, ligamentos, tendões, ossos, articulações). 

Será que começamos a perceber onde estamos a falhar?

Para que se tenha uma noção, as doenças degenerativas da coluna representam a maior parte das patologias que obrigam as pessoas, em idade laboral, a abdicar da vida profissional motivadas pela incapacidade física. Como é possível constatar, os dados não são referentes a populações idosas onde estes casos são mais comuns. É importante começar a olhar pela saúde o quanto antes pois a vida é uma maratona, não um sprint e nós ainda estamos longe da meta!

Entre as principais patologias, destacam-se as hérnias discais, escoliose e espondilartrose

Como no treino e na alimentação, também manter uma boa postura exige esforço, disciplina e educação. É pertinente ter sempre presente a importância de manter os alinhamentos correctos do corpo: em pé, sentado, deitado, ao levantar cargas, deslocar, etc. Assim, além de melhorar a saúde da coluna, contribui-se, de forma activa, para uma prevenção eficaz visando a minimização de factores de risco e incidência de lesões.

O que podemos fazer para melhorar a saúde da nossa coluna vertebral?

  • Aulas como Pilates, Yoga ou Body Balance são um excelente contributo. Além de serem relaxantes, incidem o treino sobre músculos posturais;
  • Ao sentar, apoiar bem as costas (formar um ângulo de 90º entre o tronco e as pernas);
  • Para quem trabalha com o computador, colocar o monitor quase ao nível dos olhos. Ajuda a evitar a flexão do tronco à frente ("corcunda");
  • Fazer uma pausa de x em x tempo, levantar da cadeira e espreguiçar. A coluna agradece;
  • Usar uma bola suiça em vez da cadeira. Além de ser mais confortável para manter as costas direitas, obriga a que os músculos estabilizadores estejam sempre contraídos;
  • A caminhar em plano ou a subir escadas, evitar inclinar o tronco à frente; 
  • Em pé, manter coluna erecta com peito aberto, ombros para trás e abdominal contraído;
  • Dividir a carga em partes iguais pelos dois braços;
  • Ao levantar cargas a partir do chão, dobrar as pernas em vez das costas;
  • Peso corporal saudável;
  • O frio não ajuda mas não o culpem!

Não se esqueçam! O que parece confortável para o corpo, pode ser prejudicial para a coluna!

Aldeia Natal Lisboa


Há uma nova aldeia em Portugal. Habitada por renas, romanos e Reis Magos. Onde brilham pinheiros, palheiros e um bosque encantado. Onde há músicos, actores e feirantes. E, claro, onde não falta o Pai Natal. Aqui, ele existe!

Assim começa o mote para a ALDEIA NATAL, pela primeira vez em Lisboa, que decorrerá no Parque Eduardo VII, a partir de hoje até 6 de Janeiro de 2014.

Ao longo de 35 dias, o Parque Eduardo VII, na zona contígua à rotunda do Marquês de Pombal, transformar-se-á na ALDEIA NATAL – um espaço com área aproximada de 20.000 m2, na qual serão recriados diversos ambientes, cruzando o universo do Pai Natal e Costumes Cristãos, sempre apelando ao imaginário de todos os visitantes. 

A ALDEIA NATAL proporcionará aos visitantes uma vivência única da quadra natalícia, onde os mais pequenos viajarão num imaginário mágico com diversas atividades desenhadas à sua medida – desde a “Casa do Pai Natal” ao “Bosque Encantado”, passando pelo contacto direto com as verdadeiras “Renas do Pai Natal”; ao passo que os adultos recordarão a sua infância através de exposições temáticas, ou mesmo no “Presépio Vivo”.!






Dos mais pequenos aos mais crescidos, a quadra natalícia desperta sentimentos únicos e nas mais diversas normas em todas as pessoas. A extensa programação lúdica e cultural idealizada para a ALDEIA NATAL, aliada aos ícones “Pai Natal” e “Nascimento de Jesus” presentes no evento, permitirão sonhar ou recordar o imaginário de Natal;

A ALDEIA NATAL está pronta para receber toda a Família. É nesta altura do ano que as Famílias se encontram ou reencontram para festejar a quadra. A oferta existente será por isso dedicada à Família – com eventos particulares (ex. Concertos, Teatros, Leitura de Contos...), ambientes recriados (ex. Presépio Vivo, Acampamento Romano...) e correspondente oferta gastronómica.

A apresentação está feita, este Natal, todos os caminhos vão dar a Lisboa!

Feira de Solidariedade Novo Futuro


Natal é sinónimo de Novo Futuro. Como tal, hoje, dia 28 de Novembro, é inaugurada mais uma edição da Feira de Solidariedade Novo Futuro - Rastrillo, onde é possível comprar os melhores presentes de Natal ao mesmo tempo que se contribui para uma causa solidária. A Feira, que decorre até dia 1 de Dezembro no Centro de Congressos de Lisboa, pretende angariar fundos para a Associação Novo Futuro, uma instituição de solidariedade que apoia 74 crianças e jovens através de oito lares de acolhimento na Grande Lisboa.

Durante quatro dias, será possível comprar os mais diversos presentes de Natal, incluindo roupa, livros, artigos de beleza, perfumes, brinquedos, artigos para bebé, decoração e peças em segunda mão. A Feira será ainda palco de diversas atuações, incluindo António Pinto Bastos e o Avô Cantigas, entre outros nomes.

O bilhete de entrada na Feira tem um custo de 2,50 euros, os quais revertem totalmente a favor da Associação Novo Futuro.

Aproveite esta ideia, pode comprar e ajudar tudo ao mesmo tempo! Marque a sua presença num destes dias, as crianças e jovens da Associação Novo Futuro agradecem!



BOLEIAS MODERNAS


Andar à boleia é uma actividade tão antiga como as origens dos próprios transportes, sejam eles de origem animal ou de deslocação sobre rodas. Um processo em que determinada pessoa pede a outra que a ajude a chegar a um determinado ponto, aproveitando a direcção – em parte ou no seu todo – que o utilizador do veículo está a tomar. Com mais ou menos bagagem às costas, com ar mais ou menos lavadinho, tornou-se célebre o símbolo do polegar virado para cima ou a apontar na direcção pretendida.


Com o advento das novas tecnologias, a simples boleia sofisticou-se, podendo ver-se a sua disponibilidade na ‘net’ e até fazer-se marcações! Quase como se de um bilhete de transporte público se tratasse, chega-se a acordo com o prestador do ‘serviço’ e viaja-se de um ponto A para um B, a valores bem mais acessíveis e com determinadas condições de parte a parte. O processo dá pelo nome de ‘carpooling’ e vêm complementar as crescentes necessidades em volta dos termos de mobilidade e sustentabilidade. Atenção! Não confundir, como é frequente, com ‘carsharing’, de características marcadamente diferentes e sobre o qual falarei noutra altura. 

‘Carpooling’ implica uma partilha de viagens sob determinadas condições pré-estabelecidas. Disponibiliza-se um lugar ou aceita-se alguém com um determinado destino, de distância muito variável, ou então que viva ou trabalhe nas imediações, deslocando-se entre locais de grande proximidade. Partilham-se os custos (combustível, portagens e desgaste da viatura) e pode haver um condutor único ou então fazerem-no em sistema rotativo, cada um levando o seu carro à vez, em períodos de tempo fixos, eventualmente assumindo os custos na sua vez, enquanto os restantes viajam de graça. Os benefícios são imediatos e globais, poupando-se no combustível e na manutenção das viaturas, ao mesmo tempo que se reduz o número de automóveis em circulação e os níveis de poluição. 

Numa altura em que todos os tostões contam, há inúmeros defensores desta solução em Portugal, embora ainda poucos a pratiquem. Um estudo recente refere que o ‘carpooling’ é do interesse de 43% dos portugueses, mas apenas 6% dos analisados a ela recorre. Desconfianças para com a pessoa cuja boleia se aceita ou dá, consciencialização da limitação física de deslocações extra quando não se está no próprio veículo e outras razões de índole mais pessoal – limpeza, vícios ou convivência com pessoas com determinadas características – são óbices a que a ideia se desenvolva mais depressa. Mas aquelas percentagens irão aproximar-se a breve prazo!


E como o fazer? Bem… se quando comecei a pensar neste tema apenas havia ‘tropeçado’ numa ou outra solução, depressa me deparei com um crescente número de páginas de internet dedicadas à temática! Senão vejamos: há os mais simples DeBoleia.com e Pendura.pt ou os mais sofisticados BlaBlaCar, Boleia.com e Boleia.net, visualmente mais desenvolvidos. Todos permitem encontrar parceiros de viagens (quer do lado da oferta, quer do lado da procura) para diversos destinos, com indicação de custos, número de lugares disponíveis e condições preferenciais dos viajantes, entre outras informações. A própria gasolineira Galp desenvolveu o conceito Galpshare e há Câmaras Municipais que já incentivam a prática, internamente para as suas frotas (Oeiras é um exemplo) ou disponibilizando informação dedicada na sua página, como faz o município de Évora, tudo em prol de uma mobilidade que se quer sustentável, mas principalmente de uma carteira que se pretende menos volátil! 

E, claro está – não poderia faltar… – há uma ‘app’ para smartphones de concepção nacional, denominada wiRIDE e que foi desenvolvida tendo os estudantes como alvo, numa plataforma gratuita que lhes permite andar à boleia de forma segura dentro de determinados perímetros. A mesma viu-se distinguida nos galardões do “Lisbon BIG Apps 2013”, programa de desenvolvimento e aceleração de projectos com vista a criar negócios viáveis, com o júri a premiar o trabalho deste grupo de estudantes do IST e da Católica, abrindo-lhes as portas para voos mais altos.




Longe vai, por isso, aquela máxima do “Nunca aceites boleias de estranhos!” que os nossos progenitores apregoavam, tendo em conta os nossos trajectos de juventude para as escolas (nomeadamente nas recorrentes greves de transportes públicos, como as que agora voltámos a conviver) ou para as zonas de divertimento ou lazer, como praias, parques de campismo, festivais de música ou, apenas, para irmos ‘à pala’ até um qualquer ponto do planeta. Claro que há que ter algum cuidado e também saber dizer “não, obrigado!”, mas hoje, seja em boleia ou ‘carpooling’, as viagens nunca mais vão ser a mesma coisa! 

Cumprimentos distribuídos irmãmente e até breve! 

José Pinheiro 


Notas: 1) As opiniões acima expressas são minhas, decorrentes da experiência no sector e de pesquisa de várias fontes. Os restantes membros deste ‘blog’ não têm obrigatoriedade de partilhar dos mesmos pontos de vista; 2) Direitos reservados das entidades respectivas aos ‘links’ e imagens utilizados neste texto, conforme expresso.

Helena Pedro Nunes


Helena Pedro Nunes nasceu em Lisboa licenciatura em design pelo Iade em 1986. Frequentou a sociedade nacional de Belas Artes durante três anos. Ao longo de vinte anos fez vários cursos de técnicas de pintura frequentando aulas privadas e vários workshops em Portugal e no Estrangeiro.

Nos últimos cinco anos tem feito varias exposições em destaque a bordo do maior cruzeiro do mundo Solestice, e tem participado em vários leilões sendo uma artista cotada em art price internacional.

Representada em varias colecções privadas e institucionais e reconhecida como uma das melhores retratistas de vanguarda a sua arte e uma fusão entre o pop arte e o hiperrealismo.


Trendy Music #4


O regresso de Pedro Abrunhosa aos discos acontece muito em breve e dá pelo nome de “Contramão”. Mas enquanto o álbum não é editado ficamos com os dois primeiros singles. Este é um disco que vai suceder a “Longe” de 2010 e que vem responder aos pedidos incessantes dos fãs do cantor nortenho. Senhoras e senhores o genial e inimitável Pedro Abrunhosa.





Os IYES (aviso importante…pronuncia-se “eyes”) vão certamente integrar a lista de bandas a ter debaixo de olho em 2014. Vêm de Brighton, Reino Unido, e são uma dupla composta por Josh Christopher e Melis Soyaslanova. Até à data têm três músicas, sendo que as duas demos de estreia como artistas dão alguns ares de The XX. 

‘Till Infinity” é pop ao estilo Bat For Lashes ou Feist e é viciante o suficiente para ficar com o nome desta dupla gravado na sua memória.



Se ainda não conhece a talentosa Clarice Falcão, está mais do que na hora de deixá-la entrar na sua vida. Ela tem 23 anos e nasceu em Recife, Pernambuco. Apesar de ser actriz e comediante foi com as suas músicas que conquistou uma legião de fãs não só no Brasil mas um pouco por todo o mundo. 

Dona de uma voz suave e doce, ela encanta e conquista com as suas próprias composições, que falam sobre o amor de uma forma divertida mas também romântica. As faixas que podem ouvir abaixo integram o álbum “Monomania”.





Adio Merchant já espalha faísca há alguns meses, mas nada como apresentar o nativo de Manchester que dá pelo nome de Bipolar Sunshine quando se acabou de lançar o EP Drowning Butterflies.

Em Junho, Bipolar Sunshine estreou-se com o EP Aesthetics, composto por três originais e uma remix, de onde se destacavam os temas “Fire” e “River” com groove electrónico altamente percussivo de balanço subtilmente reggae e super cool. Ele está destinado a grandes sucessos, é apenas uma questão de tempo. Abaixo ficam com o videoclip do tema que dá título ao seu novíssimo EP. O EP Drowning Butterflies saiu a 11 de Novembro via The Aesthetic Recordings.

Vintage Gourmet


Fica no lado menos movimentado do Largo Camões, mas um olhar mais atento e curioso faz-nos ir até lá. A Vintage Gourmet é uma mercearia mas é também uma tasting room

Abriu em Junho deste ano e o espaço é tradicional com rasgos de modernidade dados, sobretudo, pelos pontos de iluminação. Nos dois andares existem mesas onde é possível degustar os produtos que a loja vende e pontos onde estão esses produtos em exposição. A ideia é experimentar e depois levar para casa para continuar a apreciar o que de bom se faz em Portugal (embora existam produtos internacionais, como gins). A selecção de vinhos é bastante interessante e podem ser provados na companhia de queijos, enchidos e conservas, entre outras iguarias. Para além das provas é possível realizar refeições completas e apreciar doces como tripas de ovos moles.

Um local em Lisboa onde é possível adquirir algumas das melhores marcas gourmet nacionais e, caso tenha alguma dúvida sobre o que pretende, prová-las antes de as levar!

Poderão também encontrar informações no Facebook da loja.











Quanto tempo deve durar um treino?


A importância de manter bons níveis de atividade física e bons hábitos alimentares já é do conhecimento de todos. Aos poucos, começa-se a ter alguma noção do que é essencial incluir ou abdicar no dia-a-dia, no que às duas áreas diz respeito.

A moderação é sempre a melhor opção. Quando a dedicação se converte em obsessão, mesmo o que é tido como recomendável, passa a ser prejudicial. Pecar pelo excesso não é aconselhável nem tampouco saudável, seja para o "bem" ou para o "mal".

Quando se toma a iniciativa de mudar o estilo de vida, é natural que a ânsia de obter resultados num menor espaço de tempo faça algumas pessoas entrar num modo obsessivo. Nesse sentido, e porque é frequente observar pessoas que passam horas e horas no ginásio, tentaremos perceber qual será o tempo ideal que um treino deverá ter.



Quanto tempo deve durar um treino?

A pessoa em causa bem como os objetivos ou a experiência de treino são fatores que influenciarão a resposta. À partida, colocamos de parte todos aqueles que usam a atividade física como forma de sustento (profissionais). Todos sabemos que ser "desportista" não visa, propriamente, a prática de atividade física como meio para alcançar uma melhor qualidade de vida. Como tal, não enveredaremos por esse caminho. 

Se é uma pessoa iniciada, sem experiência, que nunca fez atividade física ou que está inativa há demasiado tempo, é importante que, nos primeiros tempos, os treinos sejam de duração reduzida. Em primeiro lugar, por uma questão de condição física e, de seguida, pela motivação. Sujeitar uma pessoa que abandonou o sofá e a televisão recentemente a treinos demasiado extensos/exigentes, além de provocar um desconforto desmedido nos primeiros dias, o mais certo é que pense duas vezes quanto à necessidade de sofrer e investir tanto tempo para conseguir obter resultados (meio caminho percorrido para a desistência). Como tal, uma sessão com a duração até 60 minutos será o ideal ("cárdio" e resistência muscular em circuito). É importante ter em conta o perfil motivacional e ajustar o plano de treino em função de cada pessoa. 

Para pessoas que já possuam experiência de treino, o princípio da duração do treino será semelhante. Optar por rentabilizar melhor o treino com predominância de exercícios de intensidade moderada e/ou alta fará aumentar os resultados sem que se tenha despender tempo desnecessário. 



É importante ter em conta os objetivos e motivações pelos quais as pessoas se regem. Não obstante ao que as faz treinar (emagrecer, manter ou ganhar massa muscular), a indicação é a mesma: 45 a 60 minutos. O que se altera, no fundo, será apenas a metodologia de treino. Treinos demasiado longos são sinónimo de baixa intensidade (doutra forma não conseguiria aguentar 2 ou 3 horas no ginásio, certo?). Optando por um treino curto mas intenso, a pessoa vê resultados mais rápidos. Maior gasto calórico e maior utilização de gordura como substrato energético no pós treino. Vamos continuar a passar horas no ginásio? Se calhar é uma boa altura para reformular os planos de treino! 

O que foi mencionado resume-se apenas a recomendações. Obviamente, existem casos em que os treinos terão que durar mais algum tempo, como por exemplo, para quem treina duas a três vezes por semana, com um ou dois dias de intervalo entre sessões. 

Ainda assim, treinos longos já não são se traduzem em maiores resultados. É importante perceber que quantidade não significa, necessariamente, qualidade. Já se provou que, no que à efetividade diz respeito, treinos como HIIT ou TABATA, são tão ou mais eficazes que os treinos convencionais de ginásio e caracterizam-se pela alta intensidade, curta duração e treino intervalado.

Um exemplo de treino cardiovascular por intervalos:


A questão adquire o mesmo contorno quando se fala em hipertrofia muscular. A fisiologia do esforço é a base do fundamento para tornar este tipo de treino o mais curto possível. 

Bases científicas têm vindo a comprometer a eficácia dos treinos de aumento de massa muscular demasiado longos. Com o aumento do stress muscular, adjacente a um treino com cargas elevadas, os níveis de testosterona vão diminuindo enquanto os de cortisol vão aumentando. Nesse sentido, estamos a colaborar erradamente para um maior catabolismo ("destruição" de massa muscular). Além de se verificarem perdas no rendimento físico, os períodos de recuperação de treino para treino vão aumentar. Se a pessoa treinar todos os dias, facilmente perceberá do que estamos a falar. Os níveis de fadiga acumulados aumentam e os progressos serão cada vez menos significativos. Por outro lado, é importante ter em conta a segurança. Treinos que exijam tal intensidade, ao tornarem-se demasiado longos, contribuem para o aumento do risco de lesão devido ao desgaste implícito na atividade. Assim, mais uma vez se reforça o princípio de tornar este tipo de treino o mais curto possível. 

O que as pessoas preferem não continuar a ouvir é que a base do sucesso continua a residir na disciplina alimentar. Dormimos 8 horas, treinamos 1. Sobram 15 horas do dia. É exatamente nesse período que está o (de)mérito das nossas conquistas. Faz sentido investir duas a três horas do dia fechados no ginásio para se continuar a não obter resultados, fruto dos nossos erros e falta de força de vontade? Treinar assume um grande papel de destaque no caminho que se tem de percorrer até alcançar as metas mas o principal foco não está na duração dos treinos mas sim na disciplina fora do ginásio (alimentação e descanso), tanto para emagrecimento como para aumento de massa muscular.



Fox Life - New Look


Fox Life é um canal temático que pertence à FOX Internacional Channels, empresa detentora de várias estações televisivas por todo o mundo. A Fox Life é um canal mais virado para um publico mais vanguardista, que gosta de passar bons serões em frente da televisão com bom entretenimento que desperte umas boas gargalhadas.



Este ano, pela altura da primavera, a emissão de Itália adoptou um novo logo com direito a novo visual e novo grafismo, tendo sido este adoptado já para as emissões em outros países.

Este segmento visual criado pela agência criativa Plenty na Argentina, aposta principalmente em reforçar que o canal é sobre entretenimento puro e duro. Todo o visual tem por base cores vivas e alegres, animações simples e fluídas com uma linguagem que cria empatia com o publico-alvo desta estação de televisão.

Na emissão nacional da Fox Life ainda não podemos ver este rebranding, mas espero que seja por pouco tempo porque, na minha opinião, foi uma mudança óptima que segue da melhor forma a linha que o canal tem vindo a percorrer.























Para terminar aqui fica o vídeo de apresentação deste novo conceito.


Imagens retiradas de: http://brandingsource.blogspot.pt/2013/11/new-look-fox-life.html

ONE NIGHT STAND


Os anglo-saxónicos chamam-lhe one night stand. Nós dizemos que são relações que se consomem no ato sexual. Em Portugal, há cada vez mais mulheres a ter esta experiência. Outras, a encarar a possibilidade de ter uma. E você?




Quando saiu de casa de manhã bem cedo para apanhar o avião, nada fazia prever que iria ter um encontro sexual com um desconhecido. Divorciada recente, Maria S., 37 anos, apenas desejava distrair-se um pouco com aquela viagem de trabalho. Mas “o destino”, como ela diz, trocou-lhe as voltas, e um dia depois de chegar a Paris, após um jantar que juntou vários desconhecidos, viu-se a caminho do hotel com um homem que acabara de conhecer. “Ainda hoje não sei muito bem o que aconteceu!… Falámos tão pouco e, de repente, tudo ficou erotizado, era só desejo. Tive a minha one night stand… E confesso que adorei!” 

Nem todas as “relações-relâmpago”, conforme lhes chamam alguns, têm estes contornos cinematográficos, mas há cada vez mais mulheres portuguesas a experienciá-las. Por vezes até mais do que uma vez. E as que nunca a viveram colocam agora essa hipótese com naturalidade. Por fim, há as que a procuram como uma “solução viável”. É o caso de Raquel F., 42 anos. “Quando não tenho ninguém e quero envolver-me sexualmente vou à discoteca. É um ambiente propício para este tipo de relacionamento”, diz. 

Afinal, o que está a mudar na sociedade de forma a modificar o comportamento feminino em matéria de sexo ocasional? Deixando-se guiar pelo desejo, onde ficam as emoções? 

Na one night stand, “a parte emocional ou afetiva não existe, nem é esse o objetivo”, esclarece Fernando Mesquita, terapeuta especializado em sexologia clínica, da Psicronos. O objetivo “é fundamentalmente o prazer sexual, não há partilha de afetos”. Por isso, se os envolvidos não souberem o nome um do outro, ou a história de vida de cada um, também não há problema. Garante que faz parte do jogo. 

O mistério da one nignt stand é o mistério do outro, de nada se saber sobre ele. Ora, isso é profundamente excitante! É pura adrenalina! Desvendado o enigma, perde-se o interesse. O especialista em sexologia compara esta situação com a das crianças pelo Natal, a querer abrir os presentes todos: “Depois que os desembrulham e descobrem o que lá está dentro, já não têm nada para saborear ali” e, por vezes, abandonam-nos.



A vontade de se sentirem desejadas leva muitas mulheres a procurar este tipo de relação.


O objetivo é a satisfação imediata. Mas, segundo Fernando Mesquita, isso não invalida que o flirt que antecede o ato não seja agradável. “Ao contrário do que acontece no blind date, na one night stand existe um jogo de sedução entre a presa e o caçador”, esclarece o terapeuta, acrescentando que as personagens podem mudar alternadamente os papéis. 

Ana Almeida, psicoterapeuta, diretora da Clínica de Psicologia Psicronos, defende a existência de vários tipos de one night stand. “Um que é mais de engate. Homens e mulheres saem para a noite já com uma predisposição para este tipo de experiência”, diz. Se as coisas correm como o esperado, o engate acontece e dá-se a consumação do ato. E há só sexo. É uma forma de ‘relação-relâmpago’, “um pouco inebriante, que é muitas vezes acompanhada de consumo de álcool ou de drogas”. Aliás, estes são considerados fatores facilitadores da one night stand. E há outra forma de encontro que “é mais calculada e, eventualmente, mais viciante que é a conquista que se faz em sites de encontros”, onde a pessoa tem “uma espécie de catálogo de homens e mulheres que vai podendo selecionar até encontrar alguém com quem marca um encontro, o qual a maior parte das vezes se esgota num único momento sexual”. Ana Almeida explica que neste caso há uma pseudorrelação mínima que se vai desenrolando entre o início do contacto na Internet e o início do flirt. E que a espera gera “uma expectativa ansiosa” de ver como o outro é “no contexto sexual”. Depois, claro, usufrui-se o que há e fica-se por aí mesmo. 

No primeiro tipo de one night stand, o desconhecimento do outro é maior. O segundo pode ser mais viciante. Pelo menos é o que garante Ana Almeida sublinhando que neste último, quando se ‘vai para a cama’ com o outro, “já há uma noção mínima” de quem ele é. A personagem dele “é sustentada em impressões vagas” que se foram captando pela Net. O ‘engate’ presencial, ao contrário do ‘engate’ pela Internet, tem uma forte componente de comunicação corporal. A química é imediata e a personalidade do outro “é sustentada sobre a visualização”. Ambos os tipos têm uma dose de desconhecido muito forte, e de perigo, pelo que correr o risco de ter este tipo de relações é “quase como aderir a um desporto radical: gera adrenalina”. 

Mas se é verdade que o sexo pode levar ao amor, até que ponto não haverá nestes atos uma tentativa inconsciente de encontrar um parceiro para a vida? Fernando Mesquita concorda que se corre esse risco, mas assegura que “o risco de vir a sofrer também é maior”, pois enquanto uma das pessoas pode alimentar essa esperança, a outra pode estar interessada apenas na relação puramente sexual. 

Para Ana Almeida, uma única one night stand está longe de se transformar numa relação duradoura. O risco está na reincidência desse comportamento. “Quando o encontro sexual é bom, com um erotismo muito forte, as duas pessoas podem querer repetir”, diz, explicando que é por isso que alguns indivíduos têm uma espécie de limite autoimposto de que uma one night stand é o limite. “Esta relação é também muito defensiva.” 

Afinal, que tipo de sexo se faz numa relação de uma noite? É mais físico? Onde ficam os afetos? Fernando Mesquita diz que este tipo de relação geralmente permite jogos sexuais que não se praticam numa relação afetiva, funcionando mais como “uma descarga”. Para Ana Almeida, a ‘relação-relâmpago’ é o tipo de “experiência dominantemente sensorial”. Mas depende sempre das pessoas envolvidas. Se uma está muito carente do ponto de vista afetivo, pode tirar alguma “vivência afetiva” mesmo deste tipo de relação. “E pode sentir que o contacto pele a pele, o beijo, minimiza aquilo que ela sente como o seu grande nível de carência”, que pode não ser de sexo, mas de carícias, por exemplo. Isto é mais evidente nas mulheres. “Logo, o que elas retiram de uma relação sexual não é tanto o gozo orgástico, mas o efeito colateral inerente à própria sexualidade”, diz a psicoterapeuta, explicando que muitas mulheres emocionalmente carentes utilizam o sexo como um meio de terem “um benefício afetivo”, mesmo sabendo que o homem não vai querer “nada para além dessa relação fugaz”. Podem ser solteiras e casadas, sendo que estas últimas “não querem mesmo uma intromissão masculina muito grande”. 

Em Vergonha, o filme de Steve McQueen que passou recentemente nas salas de cinema, o protagonista também receia as intromissões femininas. O bem-sucedido trintão, defendido por Michael Fassbender, vive no limite entre o medo incontrolável de intimidade e uma obsessão de sexo, que o lança em constantes encontros ocasionais com pessoas que não conhece. Como resultado, Brandon acaba por perder o controlo sobre a sua vida e a sua sexualidade. 

Felizmente, a saga dos normais one night stands é bem mais banal. 

Fernando Mesquita lembra que muitos destes atos sexuais pontuais são seguidos de consumos de substâncias, “o que faz com que as exigências em termos de parceiro possam diminuir”. E quanto mais a noite avança, “menor também é a escolha” – há menos pessoas nesses ambientes de divertimento. Por outro lado, os consumos podem aumentar o grau de excitabilidade – “perde-se a timidez, vai-se estando mais liberto para as tais aventuras”. No caso dos homens, o consumo de álcool inicialmente pode ser facilitador, mas em excesso torna-se um problema. 

As mulheres podem sentir-se desejáveis, mas esquecem-se que os padrões de exigência desses homens também estão mais baixos devido ao consumo, sublinha o especialista em sexologia. 

No dia seguinte, as reações masculinas e femininas também tendem a distanciar-se, concordam os dois especialistas. Eles têm tendência a acordar e sentirem-se bem com a relação, muitas delas sentem-se usadas e algumas admitem vergonha e culpa. É claro que isso não invalida que venham a ter novas relações de uma noite. 

De acordo com Ana Almeida, o desejo de se sentirem desejadas leva muitas mulheres a procurar este tipo de relação, mesmo quando têm um compromisso com um namorado ou um marido. Basta que não sintam este desejo revelado pelo parceiro. 

“Muitas das vezes o sexo é ansiolítico. Há homens e mulheres que utilizam a atividade sexual como se usa a ginástica, passa a ser um modo de libertar a tensão”, prossegue. No entanto, no caso das mulheres, “este relaxamento pode ser seguido, na manhã seguinte, de uma tensão adicional”. É o momento da “autocensura, em que o valor narcísico que tiveram na noite anterior é substituído por uma perda narcísica”. De acordo com a psicoterapeuta, algumas mulheres têm a autoperceção de não conseguirem melhor do que aquelas relações puramente sexuais de uma noite. 

Independentemente da forma como as mulheres vão gerindo o dia seguinte, a verdade é que estes encontros estão a acontecer com mais regularidade também no universo feminino. No geral, podemos dizer que há mais relações de uma noite porque vivemos mais sozinhos e sem compromissos – há muitas mulheres nesta situação, atualmente –, casamos mais tarde e divorciamo-nos mais e até mais tarde na vida, e porque as relações no geral são mais transitórias, flexíveis. Fernando Mesquita diz que é sobretudo “resultado da sociedade de consumo que dita que quanto mais tivermos, melhor nos vamos sentir”. Mas também o facto de haver cada vez mais pessoas que “não estabelecem relações amorosas e cada vez mais a partilha dos afetos estar diminuída”. Alerta para o facto das relações também já não serem para toda a vida, mas até que as pessoas se sintam felizes nelas. Ana Almeida diz que a sociedade atual “tem um valor supremo que é o individualismo, baseado no gozo e nas necessidades” imediatas. Neste sentido, há cada vez mais pessoas a procurar realizar essa satisfação. “Este tipo de relação [one night stand] satisfaz bem o individualismo porque permite a aproximação, algum grau de intimidade, mas também o afastamento e a manutenção do eu individual”, resume. 

PROTEJA-SE! 

Fernando Mesquita, especialista em sexologia clínica, deixa alguns conselhos:
  • Use preservativo: é a única forma de evitar contrair doenças sexualmente transmissíveis. 
  • Previna-se contra a Sida e outras doenças muito frequentes, como o herpes e o papiloma vírus (esta pode degenerar em cancro do colo do útero). 
  • Pondere o risco: ter uma relação com alguém que não se conhece pode influenciá-la a fazer alguma coisa que não queira, como certo tipo de jogos sexuais para os quais não estava preparada. 
  • Atenção com quem se envolve. Por exemplo, evite ter uma one night stand com um colega de trabalho



Fonte: Texto de Júlia Serrão, Revista Máxima

A Sua Pele tem Vitamina C?

"Sumo de Laranja" pela manhã... para a pele do rosto!!!

A vitamina C é uma das mais importantes para o nosso organismo, prevenindo gripes, fraqueza muscular, infecções e actuando no nosso sistema imunológico. É uma vitamina que não é produzida pelas células humanas, por isso tem de ser introduzida no organismo através da alimentação.

Um dos alimentos mais conhecidos por ser uma fonte de vitamina C é a laranja e não é por acaso que temos o hábito de beber um copo de sumo deste cítrico, ao pequeno almoço, repondo a vitamina C no organismo.

E se eu lhe dissesse que também podemos dar à pele do nosso rosto, uma dose diária desta vitamina?

Pois a resposta é: Pode e é extremamente fácil e acessível!!!

A marca de cosmética KIKO MAKE UP MILANO lançou um novo produto revolucionário, para a pele do rosto, o EnerC Booster.

É um concentrado de vitamina C, numa fórmula líquida, que vem em frasco de vidro escuro com um conta gotas incorporado. É extremamente fácil de usar, basta juntar 5 gotas do concentrado de vitamina C à dose diária do seu creme hidratante de dia habitual, misturar bem com o dedo e aplicar no rosto, com movimentos circulares. Este concentrado de vitamina C promete (e cumpre) dar energia à pele, prevenir o envelhecimento e também as discromias cutâneas (alterações de pigmentação).

Neste último caso, notei que ao fim de um mês de usar este sérum na minha dose diária de creme hidratante, a minha pele ficou mais luminosa e algumas manchas castanhas que tenho há algum tempo, disfarçaram bastante, o que me agradou profundamente!!!

É um sérum transparente, líquido e muito prático de usar. O preço é muito acessível, € 7,90 e o frasco dá para bastantes utilizações. É um óptimo produto que pode ser usado por todas as idades e misturado em qualquer creme hidratante e previne, por este preço tão acessível, o uso de cremes mais caros ou de tratamentos em institutos ou clínicas. Recomendo vivamente!!!

Um outro produto, também lançado pela KIKO MAKE UP MILANO, para o rosto, é o PERFECT PICTURE. Este produto é um sérum que se apresenta numa textura de gel-creme, ultra leve e de absorção rápida, com um perfume a laranja muito agradável e micro-reflectores de luz com reflexos irisados. Este sérum é óptimo para ser aplicado antes da base de maquilhagem, é refrescante, alisa o grão da pele e dá uma luminosidade imediata à pele, fazendo com que esta se apresente radiosa, com aspecto saudável, reflectindo a luz de uma forma surpreendente. A aplicação faz-se depois do creme hidratante e antes da base de maquilhagem, com movimentos circulares em todo o rosto e pescoço e tem um preço bastante acessível de € 12,90.

EnerC Booster - Concentrado de vitamina C para adicionar ao seu creme habitual.
Bastam 5 gotas para fazer a diferença!!!
Sérum Perfect Picture - Textura gel-creme para uma absorção ultra rápida, promete alisar e iluminar a sua pele
Este sérum confere uma luminosidade extraordinária à pele, como podem ver nesta foto,
em que acabei de aplicá-lo. pele perfeita mesmo sem maquilhagem!!!

ÀS VOLTINHAS NOS CARROCÉIS


Longe vai o tempo em que a palavra “gincana” representava uma actividade em que um grupo mais ou menos alargado de pessoas se juntava para umas ‘voltinhas’ com um veículo num determinado espaço, mais ou menos confinado. Haviam inúmeras variantes, desde a colocação da viatura em locais exíguos, sem tocar ou derrubar nenhum dos elementos circundantes, ao contornar alternadamente uns pinos colocados ao longo de um percurso, enquanto o acompanhante realizava provas de malabarismos, como equilibrar um ovo numa colher colocada na boca enquanto se corria, saltar a pares com as pernas enfiadas em sacas de serapilheira, correr com uma perna amarrada à de uma outra pessoa, encestar umas bolas nuns determinados ‘buracos’ ou, no limite, respondia a uma ou outra pergunta de cultura geral, entre outras provas de demonstração de habilidades caseiras.


Como sinal dos tempos, o termo evoluiu significativamente e essa simples transposição de obstáculos ou malabarismos de dificuldade variável ultrapassou a barreira do (im)possível, passando a ser algo que só alguns conseguem atingir. Bem… alguns não, um “algum” muito em particular, de seu nome Ken Block. É americano, tem hoje 46 anos e é completamente ‘apanhado do clima’, pois conduz como se tivesse nascido com um automóvel – ou qualquer outra coisa com rodas – como uma extensão do próprio corpo. Faz em 10 minutos o que a grande maioria dos comuns mortais nem sequer imagina conseguir fazer numa vida inteira. 

Neste domínio, trago-vos algo denominado “Gymkhana”, um projecto este ano com o alto patrocínio da Need for Speed (jogo de consola) e da DC Shoes (calçado e equipamentos), entre outros apoiantes deste autêntico devaneio de condução entre obstáculos, lidando-se com extras impensáveis, alguns na presença de elementos humanos que devem ser tão loucos quanto o próprio do malabarista de quatro rodas! Sejam bolas de demolição em movimento, estreitos contentores, retroescavadoras precariamente equilibradas, saltos, longos ‘drifts’ e piões consecutivos entre obstáculos móveis, tudo serve para demonstrar como se conduz (muito) bem, (muito) depressa e sem hesitações, em que ao mínimo deslize e é a “morte do artista”! OK, estou a exagerar, mas lá se ia o espectáculo! Mais do que as palavras, deixo-os com as imagens deste autêntico espectáculo de condução.


É este o sexto vídeo de uma série que teve início em 2006, algumas décadas depois de Block ter maravilhado meio mundo, ainda em criança, com as suas capacidades em cima de um skate, fazendo-o, mais tarde, com uma moto e depois em ‘snowboard’, desporto em que é também brilhante. Até se deu ao luxo de montar a sua própria estrutura no quintal lá de casa! Não é para quem quer… é para quem pode e sabe!


É abismal a diferença de imagens e de estrutura envolvida entre o Gymkhana Six (o vídeo que apresentei acima e que acabou de ser tornado público) e o Gymkhana One, o primeiro de todos, realizado nos terrenos circundantes a um hangar abandonado. O sucesso deste primeiro filme – teve, na altura, 20 milhões de ‘views’ no Youtube; hoje conta já com mais do dobro – foi tal que no Gymkhana Two, a coisa se tornou bastante mais profissional, tendo como palco a zona portuária de Los Angeles, integrando vários truques pirotécnicos e outros detalhes de captação de imagens. 

Em 2010, surgia o Gymkhana Three, com momentos de condução fantásticos, filmados numa pista a sul de Paris, num traçado que tem características ímpares. Um ano depois os potenciais patrocinadores ‘caseiros’ já faziam fila e obrigaram a que a estrutura regressasse a terras do Tio Sam, pelo que o Gymkhana Four, se tornava numa verdadeira megaprodução com muitos efeitos especiais à mistura, duplos e outros truques, ou não fosse ele integralmente filmado nos Estúdios da Universal, em Hollywood. Já o Gymkhana Five – teve como palco as avenidas, viadutos e outras construções urbanas de São Francisco, com Block a demonstrar claramente como não conduzir em cidade, ignorando as mais elementares regras de trânsito, fazendo-o como se estivesse atrasado para um qualquer evento que ainda nem consta da sua agenda!

Semi-frio de Morango


Aproxima-se a época dos doces natalícios mas nem todas as mesas de natal têm que ter as convencionais filhoses, rabanadas, sonhos.. que tal uma sobremesa cheia de cor para fugir aos fritos?


Ingredientes:
  • 2 gelatinas de morango
  • 2 pacotes de natas
  • 1 lata leite de condensado
  • morangos

Modo de Preparação:

Prepare as gelatinas de morango e verta metade numa forma. Corte os morangos as rodelas e adicione quando a gelatina deixar de estar líquida.
Bata 2 pacotes de natas com o leite condensado e envolva devagar a restante gelatina de morango.

Quando a primeira camada de gelatina estiver sólida,verta o creme que preparou. Leve ao frigorífico e deixe permanecer de um dia para o outro. Quando desenformar pode cortar aos quadrados ou cortar em fatias.



Gostava de ter um quarto de Hotel?


Tenho de dar os parabéns à decoradora Ana Antunes do “Querido Mudei a Casa”. O programa dispensa apresentações pois é bem conhecido do público português. Mas desta vez não queria deixar de vos mostrar um dos melhores “antes e depois” que eu já vi e felicitar a autora pelo resultado final.

No “antes” do quarto podemos constatar que é um quarto normalíssimo, pequeno, parecido com o que muitos de nós tem em casa. 

A transformação é incrível! 

O look arrojado e confortável deixa a um canto muitos quartos de hotel de 5 estrelas. 

Parabéns Ana Antunes!

O DEPOIS




O ANTES