Desejos Femininos: Straight to Our Hearth



A simplicidade assenta tão bem (pelo menos para mim!) e na maioria das vezes é mesmo a simplicidade de algo que nos encanta e nos faz despertar desejos. A Fossil fez questão de o provar com uma deliciosa pulseira que vai direitinha aos nossos corações, meninas, ou não fosse uma seta a ponta desta mesma pulseira. Em aço polido e flexível, esta pulseira, que faz parte da nova colecção da marca, promete fazer furor em qualquer pulso que por aí ande.


Saber para Correr


“SABER PARA CORRER”: TÉNIS ALTAMENTE AMORTECIDOS VALEM A PENA?

Tal como cada impressão digital é única para cada pessoa, também os nossos pés são diferente entre si. Pode haver pés semelhantes, mas nunca exactamente iguais, e seguramente, a forma como cada um corre ou anda, é também única para cada individuo.

Para atender a todas estas variáveis, existem múltiplos tipos de ténis de corrida: Desde os modelos barefoot, a minimalista, com amortecimento razoável, ou considerável; com maior ou menor drop (diferença de altura entre calcanhar e 1º dedo); com “controlo” de pronação, supinação, ou neutros; com maior ou menor caixa de dedos, maior ou menor apoio da arcada plantar, etc… As características são imensas, e se em teoria isso parece ser positivo, na prática os benefícios são discutíveis.

Primeiramente porque o consumidor, não está informado, ou pelo menos o suficiente, nem o é convenientemente na maior parte das lojas, sobre as características técnicas do calçado, de modo a poder fazer uma compra informada.




E em 2º lugar, principal causador da “desinformação” do consumidor, que tem que ver com a forma como calçado de corrida evoluiu até aos nossos dias. Desde o seu boom nos anos 70, que as alterações nos materiais, formas e tecnologias têm dependido mais do marketing em torno deste mercado, do que propriamente estudos epidemiológicos, biomecânica, e outras áreas cientificas. Isto é, eles existem, mas estão “presos” dentro das marcas que constroem o calçado desportivo. 

Rareiam os estudos científicos, de acesso generalizado, que comparem diferentes tipos de calçado de corrida e permitam traçar linhas condutoras para o que será o calçado mais adequado, quer de uma forma geral, quer para diferentes tipos de corredor. 

Felizmente, este ano, alguns investigadores procuraram perceber se os ténis de corrida altamente amortecidos – semelhantes aos das imagens ao longo deste texto – trazem de facto as vantagem que pressupõem, nomeadamente, uma diminuição grande, na transmissões da força do chão para o corpo. 

E o que descobriram? 

Um rotundo não. Na verdade as forças de impacto no solo são até significativamente maiores quando comparado com ténis de menor amortecimento. Porquê? 

De facto o material de amortecimento, seja ele borracha EVA ou outro compósito, está lá e em grande quantidade para fazer o seu trabalho. O problema é uma outra consequência que esse isolamento traz: diminuição da sensibilidade.





Um corpo em movimento (mas também parado), entre outros factores, depende imenso da Propriocepção. Este é apenas um nome bonito para as sensações (informação) que as articulações, músculos e outras estruturas dão ao Sistema Nervoso Central sobre a velocidade a que o corpo vai, a posição em que está, etc. Além disso há outros sensores que interpretam a pressão que fazemos com os pés, e a própria forma ou textura daquilo que se pisa. 

Tamanho amortecimento deturpa por completo esta informação e engana o corpo. É como tentar jogar xadres com luvas de boxe. Experimentem. 

O resultado prático é que – devido a mecanismos bastante complexos e que não cabem explicar neste texto – o controlo que o corredor acaba por ter sobre o pé quando “ataca” o solo que pisa é muito menor do que se o fizesse com calçado de menor amortecimento, e a consequência é um “chapar” do pé a cada passada, em vez de uma passada fluida e que aproveite a capacidade elástica dos músculos em uso.



“Então devo sim, utilizar calçado minimalista?” 

Calma com estes raciocínios fáceis mas falaciosos. O próprio estudo que mencionei aqui tem falhas, desde logo não haver comparação com calçado minimalista e barefoot. Este próprio género de calçado, muito em voga, tem os seus problemas. 

Tem também vantagens, mas não é para toda gente. Ou pelo menos para serem exclusivamente os únicos ténis com que correr. 

Agora, uma coisa parece clarear, ainda que careça de mais estudos científicos para que se torne um facto incontornável: Maior amortecimento, não traz vantagens, e parece até ser desvantajoso. 

Se estiver confundido, ou não tiver a certeza de qual o calçado ideal para si, procure sempre um Fisioterapeuta, Podologista, ou Técnico de Desporto e coloque as suas dúvidas, para que o aconselhem da melhor forma. 



Ruder M, Atimetin P, Futrell E, Davis I. Effect of highly cushioned shoes on ground reaction forces during running. Med Sci Sports Exerc 2015;46(5 Suppl); S267

O Mal de Amar Demais


Amar demais em geral é sinónimo de fazer tudo pelo outro. Deixar de dar para si mesmo por amor ao outro. Privar-se, doar-se, entregar-se totalmente e sem reservas, deixar de dizer coisas para não magoar, passar a mão na cabeça para amenizar sofrimentos que a vida traz, diminuir as verdades na tentativa de suavizar dores, engolir sapos e lagartos e tudo isto como sinal de amor, ou pior de amar demais.

Bem, vamos repensar isto. Amar não é nada disto. Amar é cuidar do outro sim, é estar junto, é apoiar, acompanhar e valorizar o outro, mas em nenhum momento é auto abandono. Amar alguém não é obscurecer as verdades e nem passar por cima dos seus princípios, pois isto é falta de amor próprio. E de uma grande inversão de valores.

Amar demais é desvalorizar-se em nome do amor e ficar à espera que, magicamente, o outro o valorize. Será isto possível?

Quem se valoriza é valorizado.

Quem se impõe é respeitado.

E o contrário é verdadeiro na mesma intensidade.

Temos medo do sofrimento e por isso tentamos aplacá-lo para não alcançar quem amamos, contudo isto não ajuda em nada. Ao contrário, só prejudica. Acabamos por criar um mundo fantasioso e irreal.

Nas relações amorosas o amar demais aparece na forma de fazer tudo pelo outro, aceitar tudo, perdoar tudo, estar sempre disponível e, aqui também, há a expectativa de que o outro o valorize. Quem fica muito à disposição deixa de ser “gente” para ser visto como “objeto”. Pode ser um lindo objeto e até bastante necessário, mas não será entendido como alguém com valores e necessidades próprias. Afinal, os objetos não falam. Quem quer ser valorizado, precisa antes de se valorizar. Quem quer ser amado, precisa antes de se amar. E isto não se conquista com discussões ou pedidos mas sim com novas condutas.

Não é possível amar o outro sem nos amarmos a nós mesmos! E aqui cabe uma reflexão muito importante: Como você se ama? Conhece as suas qualidades, tem clareza dos seus princípios, valoriza os seus desejos, lida bem com os seus erros e defeitos? Como cuida de si mesmo? Espera que sejam os outros a satisfazer as suas necessidades? Como se vê em relação aos outros? Demonstra as suas vontades, entendendo-as como dignas de serem valorizadas ou sem importância? Enfim, como se vê a si mesmo?

É como você se ama que determinará como se colocará diante dos outros.

Amar demais alguém na verdade pode ser um grande sinal de que se ama pouco a si.



Adaptado do original de Fernanda Rossi

Freesurf Camp & Hostel


Quis o destino que as minhas férias de 2015 me trouxessem até à zona de Peniche. Uma breve pesquisa na internet e acabei por escolher um espaço que me parecia bastante agradável para passar uns belos dias de descanso. Disposto a embarcar num conceito de férias completamente inovador para mim, num Hostel que associava a uma onda bastante cool e  descomprometida, a opção caiu sobre o Freesurf Camp & Hostel, em Ferrel.

Foi amor à primeira vista. A simpatia da Maria (proprietária) no acolhimento foi bastante cativante e fez me pensar que tinha sido uma excelente opção, reforçada pela chegada ao quarto onde não consegui conter um grande "uau" pelo fantástico aspecto que tinha, com um ar bastante confortável e muito limpinho!

O Freesurf tem apenas cinco semanas de existência, facto que desconhecia e dispõe de dois quartos duplos e 3 dormitórios mistos, com uma capacidade total para acolher 15 pessoas.

As zonas comuns traduzem-se em várias salas, onde pode ler pois têm uma pequena biblioteca à sua disposição, ver tv, ouvir música, jogar jogos de tabuleiro ou simplesmente estar na sua completamente tranquilo. Pode ainda utilizar a cozinha perfeitamente equipada para fazer as suas refeições, ou o barbecue caso lhe apeteça uns grelhados.

A zona da piscina é bastante agradável. O tratamento da água é feito de uma forma natural que não recorre a químicos e a zona envolvente, bastante ampla permite passar um dia, sem ter de recorrer à praia que fica a escassos quilómetros. 

O próprio Hostel promove o convívio entre os hóspedes, de várias nacionalidades, passei por essa experiencia num churrasco onde se juntaram à mesa portugueses, espanhóis, alemães e belgas, numa partilha de culturas e experiencias bastante interessante.

Confesso que estou maravilhado com o local. Julgo que neste tipo de férias a forma como somos recebidos faz toda a diferença e neste caso, tanto a Maria como a Filipa são de uma simpatia extrema, sempre atentas a qualquer coisa que necessitamos, sempre disponíveis e prontas a fazer-nos sentir acolhidos, confraternizando connosco. 

Estou de facto bastante satisfeito com a minha escolha, no Freesurf Camp & Hostel respira-se tranquilidade e acima de tudo sentimo-nos como se estivéssemos de férias em casa de um familiar ou amigo. 

Por isso se pensa em fazer umas férias, ou simplesmente fazer uma escapadinha de uns dias e acha que sitios destes há aos milhares, olhe que não. O preço da estadia com pequeno almoço é bastante acessível e o carinho... bom, isso não há dinheiro que pague!

Eu vou voltar! Várias vezes!










REN Clean Skin Care


Com REN Clean Skincare, conseguirá uma pele mais saudável, radiante e jovem por mais tempo.

A filosofia da REN Clean Skincare pode definir-se em três palavras: Performance, Pureza e Prazer:

Performance

A REN oferece formulações inovadoras, com princípios ativos resultantes das mais recentes descobertas em ciência cosmética, com testes rigorosos e resultados clinicamente comprovados.

Pureza

A REN utiliza apenas princípios ativos de origem 100% vegetal e mineral e não contém ingredientes sintéticos inimigos da pele*.

Prazer

A REN acredita que a textura, a fragrância e a experiência de utilizar os seus produtos podem fazer do mundo um local mais agradável de se viver, onde nos sentiremos melhor.

No Trendymind experimentamos a Gama Radiância Máxima REN, a pele fica mais brilhante, luminosa e energizada. A esfoliação regular deixa a pele radiante, ajudando-a a ficar em forma e saudável, sendo por isso recomendada a qualquer tipo de pele (exceto peles muito sensíveis).

Nós recomendamos!

Em Setembro iremos oferecer um pack com estes produtos, gentilmente oferecido pela REN Clean Skincare ao leitores do Trendymind.


Artigo feito em colaboração com a REN Clean Skincare

Neste Meio Não Está Virtude


Se há coisa com que embirro solenemente quando vou numa auto-estradas, nomeadamente nas de três vias, são os condutores que acham que a faixa do meio é que está a dar. É algo que me tira do sério e que, se me obrigar a uma natural ultrapassagem, mesmo que bem pensada mas mal executada, me pode aliviar a carteira entre 60 e 300 euros, caso opte pela solução teoricamente mais fácil e, por isso, mais desaconselhada.




Decerto que também já se deparou com uns quantos condutores que ocupam a faixa central como se fossem donos da AE e que, à excepção das autoridades rodoviárias, mais ninguém os demove! Sejam as luzes de quem circula atrás e que pede, com os mais variados graus de delicadeza, que se chegue para a direita, ou as buzinadelas com que os menos pacientes os brindam, e aí minhas amigas e meus amigos, aí é que se agarram à dita como gato a bofe, com um “passa-me por onde quiseres ó…”, atribuindo uma série de impropérios ao próprio ou a familiares que nunca viram mais gordos! 

Pois é… por essas e por outras é que, por vezes, vemo-nos brindados com desagradáveis “coimazinhas” caso sejamos ‘catados’ pelas autoridades de tráfego a encostarmo-nos à direita e consumar a dita ultrapassagem por aí, em vez de o fazer pela via mais à esquerda, a correcta. Mas a dúvida subsiste, ainda havendo muita gente a perguntar o que fazer pois, afinal, o “empata” é que está mal. Será assim mesmo? 

Segundo apurei, após contactar as duas principais autoridades de trânsito nacionais – a GNR-BT e a PSP – há dois conceitos a considerar: a ULTRAPASSAGEM e a PASSAGEM. Vamos por partes para esta questão de aparente semântica. 

Dizem os Artº 13º a 15º do Código da Estrada (CE), ajudados por toda a Subsecção II – Ultrapassagem (da Secção V – Algumas Manobras em Especial, com os Artºs 36º a 42º), que não se pode ULTRAPASSAR outro veículo pela direita, mas, lendo bem, em lado nenhum há referência a que se possa ou não PASSAR pela direita de outros veículos em auto-estrada! Confusa/o? Veja as duas infografias abaixo.


Na imagem acima temos o condutor do veículo A que acha que no meio é que está a virtude, circulando em clara infracção nessa via central quando deveria fazê-lo na via mais à direita. Depois há o seu veículo (o B na infografia), que se lhe aproxima por trás e o quer ultrapassar, manobra que implica mudanças de vias. Caso o ULTRAPASSE pelo lado direito, a/o leitor/a está a infringir as regras e incorre numa coima que vai dos 60 aos 300 euros. Tem de o fazer pela esquerda como manda o CE, atentando, nesse processo, com os veículos que possam circular a maiores velocidades nessa faixa, como é o caso do veículo C.




Então e se eu (no veículo D) vier sempre na faixa mais à direita a 120 km/h e na faixa do meio circular o A, por exemplo, a 80 km/h? Pois… é aqui que reside o busílis da questão! Se eu nunca mudar de faixa e apenas me limitar a PASSÁ-LO pela direita – nunca o ultrapasso efectivamente, pois não há quaisquer mudanças de faixa – apenas tenho que me precaver que o A não se lembre, de repente, de vir para o meu lado e provocar um acidente. Em alternativa, posso ULTRAPASSÁ-LO pelo processo aconselhado, cruzando duas faixas para a esquerda e outras tantas para a direita. Ou seja, complico bastante a minha manobra, potencialmente envolvendo várias condicionantes adicionais, como outros condutores (o veículo C). 

Tendo contactado a GNR-BT, referiu-me o Gabinete de Comunicação e Relações Públicas que “a ultrapassagem de outro veículo deve ser sempre efectuada pela esquerda do mesmo”, remetendo-me para o Artº 36º do CE, onde está “bem expressa” a regra geral aplicada, nele se referindo “inequivocamente que a ultrapassagem se faz pela esquerda do veículo ultrapassado com as excepções constantes do Artº 37º do mesmo diploma”. Reforça ainda que “a perspectiva do bom senso e da prática habitual da condução. É previsível que um condutor, circulando numa faixa de rodagem com múltiplas vias, independentemente daquela em que segue, espere à partida vir a ser ultrapassado pela parte esquerda do seu veículo e não pela direita, vigiando mais frequentemente o espelho lateral esquerdo, pois é daí que espera que possa aproximar-se um outro que o pretenda ultrapassar”. Aqui acho que isto na teoria aplica-se mas, na prática, espelhos é algo que a maioria destes condutores nem sabe usar! 

Já pela PSP falei com um graduado do Comando Metropolitano de Lisboa, aquando de uma acção daquela força num shopping lisboeta, tendo-me o mesmo reforçado que “sem qualquer sombra de dúvida, é absolutamente proibido ultrapassar pela direita sempre que haja lugar a mudanças de faixa de quem realiza a manobra, devendo fazê-lo sempre pela esquerda, nomeadamente desse tal infractor que segue na faixa do meio”. Já o passar outro condutor pela direita, sem mudança de vias como no segundo exemplo acima, aquele oficial disse: “Não considero ser uma manobra proibida mas percebo a sensibilidade do tema, para além de concordar em absoluto que a mesma poderá resultar em situações complicadas, dependendo da reacção do condutor da faixa do meio, se este, de repente, mudar para a faixa da direita. Na nossa força aconselhamos sempre os condutores a terem algum bom senso e serem cuidadosos, não devendo realizar essas manobras de ânimo leve.” 

Reforço que, apesar de aparentemente simples, as ultrapassagens são das manobras que mais acidentes provocam, caso não sejam bem sinalizadas e/ou realizadas!

Fotos: Brisa e José Pinheiro; Infografias: José Pinheiro


Em resumo, para se ULTRAPASSAR o tal veículo A que segue na via central, ambos os veículos B e D terão SEMPRE que cruzar a(s) via(s) da direita para a esquerda e daqui para a direita outra vez para consumar a dita, assegurando a sua integridade. 

Isto apesar de haver um Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça, de Novembro de 2001, que serve de jurisprudência em situações semelhantes, se bem que o acidente inerente ao mesmo tenha tido algumas características especiais. De qualquer modo, no seu Sumário refere-se que “havendo mais do que uma faixa de trânsito no mesmo sentido, o facto de o veículo circular mais à direita ser mais rápido do que os de outra não configura ultrapassagem.” 

Para terminar e na onda desta temática do típico chico-espertismo luso, sugiro a leitura de um artigo publicado em Março último no jornal online “Observador”, da autoria de Lucy Pepper, ilustradora britânica e colunista daquela publicação, apaixonada pelo nosso país. Tem o título de “Quero-lá-Saber, a arte marcial portuguesa”. Numa palavra, Excelente!!! 

Cumprimentos distribuídos irmãmente e até breve! 

José Pinheiro 

Notas: 1) As opiniões acima expressas são minhas, decorrentes da experiência no sector e de pesquisa de várias fontes. Os restantes membros deste ‘blog’ não têm obrigatoriedade de partilhar dos mesmos pontos de vista; 2) Direitos reservados das entidades respectivas aos ‘links’ e imagens utilizados neste texto, conforme expresso.

O Mundo pelo Nariz de um Cão - Parte II


Num artigo anterior já tínhamos abordado a importância do sentido do olfato para os cães e de como estes conhecem o mundo através dele.


Alexandra Horowitz ilustra brilhantemente este assunto através deste vídeo.

Fashion Alert: Destroyed Jeans


Os jeans são uma peça essencial em qualquer guarda-fatos, isso já é mais do que dado adquirido (i hope so!), mas agora são essenciais em modo "normal" e também em modo "destruído". Sim, isso mesmo.

Uns jeans com uns rasgões são o fashion alert deste Verão. Seja em modo boyfriend jeans, skinny ou em calções, os rasgões têm de estar presentes. A opção "destruído" pode ser ligeira ou em "mau estado" mesmo, é tudo uma questão de gosto, ocasião e de estilo pessoal. Os destroyed jeans são válidos para várias ocasiões e até mesmo para situações profissionais. O segredo é com o que vai conjugar, desde as peças de roupa que constroem o restante look aos acessórios e claro o "grau de destruição".

Já se rendeu? Espreite as imagens em baixo, inspire-se e arrisque..





O Luxo de Jorge Jesus!


Muuuuita tinta tem corrido acerca do treinador do Sporting (para muitos ainda do Benfica) Jorge Jesus (a vocês não sei, mas isto ainda me soa “estranho” – é como diz o outro, primeiro estranha-se, depois entranha-se! Mas (pasmem-se) não venho de falar de clubes, nem de futebol.

Venho mostrar-vos o novo apartamento que o treinador adquiriu este ano, situado no Estoril no empreendimento Atlântico Estoril Residence. Este apartamento de luxo, com vista para o mar, onde conta com uma área de 284 m2 e um terraço de 169 m2. Custou a módica quantia de 4,6 milhões de euros

As fotos não enganam na esplendorosa vista e interiores magníficos. Viva o luxo!

Confiram só!

***Jo










Libanês em Lisboa



Na busca de sabores diferentes na capital, fomos provar a comida libanesa do restaurante Fenícios Castilho. O restaurante fica no último andar de um prédio da Rua Castilho e oferece uma vista panorâmica da cidade. Para quem tem vertigens, as mesas perto da janela são uma boa alternativa às mesas que ficam na varanda.

Para ajudar na escolha dos pratos, os colaboradores explicam a sua composição e aconselham consoante aquilo que pretendemos experimentar. A comida libanesa é considerada bastante saudável, com os vegetais e as especiarias a desempenharem papéis de destaque.

Para entrada (ou mesmo para prato único) existe uma interessante opção: as “mezzas fenícias”. São sete pequenos pratos (entre eles húmus, falafel e tabbouleh) servidos numa estrutura que lembra uma árvore e que permitem provar um pouco da cozinha libanesa e mediterrânica (existem em opção tradicional ou vegetariana). O pão tradicional que acompanha a mezza pode ser conjugado com algumas das iguarias (gosto especialmente do “halloumi cheese”).

Nas opções para prato principal, o destaque vai para as especialidades desta gastronomia: kibbé, kafta e fatti (algumas delas acompanhadas com as magníficas batatas harra). Para sobremesa, o pudim de flor de laranjeira e a baklava são escolhas obrigatórias.

Para quem gosta de experimentar sabores diferentes, vale mesmo a pena visitar este restaurante mas é preciso avisar que o Fenícios Castilho funciona apenas ao jantar. Ao almoço, no mesmo espaço, podemos encontrar o restaurante Varanda da União.

Localização:
Fenícios Castilho
Rua Castilho, 14-C, 7º Andar
1250-066 LISBOA










iCalm Dog


Sabe qual o estilo musical preferido dos cães?

Lisa Spector, pianista, e Joshua Leeds, engenheiro de som, nos últimos 11 anos realizaram diversos estudos que lhes permitiram, não só conhecer o efeito da música nos animais, como desenvolver um dispositivo equipado com músicas que conseguem acalmá-los.

Após a identificação de três elementos primários: timbre, tempo e padrão, Leeds e Spector optaram pela música clássica por ser o mais eficaz em acalmar os animais. Pois o timbre é ajustado às frequências que os cães e gatos ouvem (mais altas que os humanos); os tempos: mais demorados para acalmar, ou mais acelerado para estimular animais mais velhos; e uma estrutura musical que facilite o processamento da informação. 

Será que o seu cão aprova a playlist da Relax My Dog?