E O MUNDO ENLOUQUECEU COM A RODA!

Desde que o homem descobriu a roda, que a sua utilização tem sido alargada aos mais variados utensílios. Dos primórdios da utilização da mesma no final do neolítico (as primeiras realizações poderão ter aparecido tão cedo como o período entre 9.500 e 6.500 a.C., desenhado nas loiças de barro), massificou-se gradualmente até à Idade do Bronze (3.300 a 1.200 a.C.) e, daqui, até aos nossos dias, surgindo hoje em quase tudo o que se mexa de um modo mecânico…ou quase! 

Não surpreende a sua presença em larga escala em automóveis, motas e bicicletas, trotinetas, aviões, comboios (e mais o que quiserem pensar que tenha as ditas das ‘redondinhas’) para permitir a locomoção. E a imaginação não tem limites na sua utilização em soluções mais ou menos consensuais! 

Mas… e se as coisas que consideramos como normal terem rodas para se locomoverem, se tornarem tudo menos normais? É que há maluquinhos para tudo e, nas minhas deambulações pela internet na procura de temas ‘simpáticos e levezinhos’ para trazer até aos leitores do Trendy Wheels coisas diferentes – ya… já basta o dia-a-dia para as cenas ‘maradas e pesadas’ –, encontra-se de tudo um pouco, desde bicicletas com sapatos, a criações aracnídeas, combinações de viaturas (moto/carros, carro/barco ou mesmo uma bicicleta/WC…). 

Bom… Os exemplos que apresento a seguir não servem para rigorosamente nada do que para, eventualmente, vencerem concursos de criações ‘malucas’, participar em cortejos carnavalescos, ou mesmo para parar à porta de casa e deixar as autoridades ‘aos papéis’ para saberem se hão-de multar tão estranha viatura. 

Ah sim… e servem também para entreter aqueles que, tendo lido o acima exposto, ainda não abandonaram o Trendy Wheels e foram ler os conteúdos das três mais recentes secções deste blog: culinária (Trendy Food), saúde (Trendy Health) ou tecnologias (Trendy Gadgets). 

Assim sendo, preparem-se para alguns deles, de bicicletas…

… de motos, triciclos e o resto descubram…

… e de carros, autocarros e afins!

Como se vê pelos três exemplos acima, não é que por ter mais ou menos rodas – há casos que até as há a mais e outros em que as ditas pura e simplesmente se evaporaram – que a imaginação dos seus criadores se viu reduzida. Aliás, há gente com muito boas (?!?) alternativas em termos de mobilidade… Outras digamos que… enfim!

E tenho dito… ou, melhor, escrito! Foi esta a divagação desta semana. Prometo que para a próxima vou descer à Terra e falar de algo mais sustentável e real. Até lá!

Cumprimentos distribuídos irmãmente e até breve!

José Pinheiro

Notas: 1) As opiniões acima expressas são minhas, decorrentes da experiência no sector e de pesquisa de várias fontes. Os restantes membros deste ‘blog’ não têm obrigatoriedade de partilhar dos mesmos pontos de vista; 2) Direitos reservados das entidades respectivas aos ‘links’ e imagens utilizados neste texto, conforme expresso.