Numa altura em que o gin é a grande moda, o champanhe começa a emergir como o seu possível sucessor. Pelo menos assim esperam os novos espaços dedicados a esta bebida, como a Champanheria da Baixa (situada no Porto), a Champanharia do Cais e a Champagneria Real (ambas em Lisboa). Em todos os espaços, criados por amigos que tinham o sonho de ter um espaço diferente, a ideia é criar locais de descontracção e convívio.
Foi no Porto que o conceito ganhou vida com a abertura da Champanheria da Baixa no Largo Mompilher. O ambiente é acolhedor com sofás e poltronas, aquecedores a gás e um ambiente intimista. A ideia foi abranger vários tipos de clientes, com uma selecção de champanhes e espumantes, havendo também vinhos (embora em menor diversidade). A carta conta ainda com dois cocktails, os famosos Bellini e Kir Royale, e sangrias. Para comer a inspiração são as tapas, com variações que integram ingredientes nacionais como alheira e geleia de Vinho do Porto.
A primeira a chegar a Lisboa foi a Champagneria Real, na zona de Santos. Aqui a estrela é mesmo a bebida e o conceito de bar, só depois vem a comida com as tapas preparadas pelo chef Thiago Menezes. A marca Ruinart assume um papel de destaque, mas existem mais 13 marcas de champanhe bem como espumantes e cavas. A carta conta ainda com cocktails, com preços mais acessíveis. Nos dois pisos, existem três espaços distintos: o lounge, a sala e a cave.
Na Champanharia do Cais, situada no Cais do Sodré, encontramos espumantes portugueses como uma das grandes apostas e, claro, champanhes franceses. Para acompanhar a opção são petiscos como croquetes de ingredientes originais, saladas, carpaccios ou tostas, entre outros. O espaço é de confraternização e partilha, com bancos corridos e de fácil reorganização. Não há que ter medo dos preços, há espumante a copo a partir dos 2 euros.
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