A época natalícia é propensa à tentação de se oferecer animais, sobretudo, às crianças que passam o ano inteiro a pedir um. Contudo, a decisão de ter um animal não pode (não deve) ser tomada com base em cedências a pressões, impulsos, vontade em agradar… E, seguramente, não pode ser uma surpresa!
Um animal, seja ele qual for (cão, gato, peixe, pássaro, coelho, chinchila…), é um ser senciente, que tem necessidades específicas. Por isso, a decisão de acolher um animal tem de ser alvo de reflexão e tomada em família, não podendo ser vista como uma ‘coisa’ que se leva para casa.
Acolher um animal tem de implicar responsabilidade, disponibilidade, custos e, acima de tudo, compromisso emocional. Para nós, os animais fazem parte da família e como tal deve ser acolhido após muita ponderação e consciência do que implica para todos.
Assim, e respondendo à questão inicial “Oferecer animais: sim ou não?” respondemos definitivamente: NÃO! Mas, decidir alargar a família, estar dispostos a satisfazer as necessidades de um outro ser e serem responsáveis, enquanto família, pelo mesmo, absolutamente SIM!
Feliz Natal a Tod@s!
Sem comentários:
Enviar um comentário