Carpaccio Nature


Adoro carpaccios!

De salmão,de carne,de fruta..

Nesta fase de dieta e para que não fuja dos objetivos cometendo pecados, há que usar a criatividade com o que temos em casa.

Ingredientes:

  • Pepino
  • Tomate
  • Maçã
  • Sal e Pimenta qb.
  • Queijo creme qb.
  • Azeite qb.


Modo de Preparação:


Com uma mandolina ou faca muito afiada, cortar em lâminas: pepino, tomate, maçã.

Temperar com sal e pimenta e dispor em camadas com queijo creme a intercalar.

Terminar com um fio de azeite.

Ótimo para uma entrada requintada e saudável.


Grammys 2014: Os Vestidos da Noite (parte dois)


No passado domingo foram entregues os Grammys e como qualquer cerimónia repleta de caras conhecidas houve Passadeira Vermelha. E se houve Passadeira Vermelha por lá “desfilaram” vestidos dos quais se gostou mais ou menos. Aqui deixo os meus favoritos:



Taylor Swift em Gucci Premiére


Surgiu elegante e num estilo Diva a cantora de “I knew were trouble”. O modelo Gucci Premiére ficou-lhe perfeito a exaltar glamour. O brilho, a cintura marcada e o contraste dourado e prateado foram excelentes. A maquilhagem, a destacar os olhos e a deixar os lábios num rosa ternurento, o cabelo, num apanhado deslumbrante a deixar ver os brincos não poderiam estar mais que perfeitos. Taylor apareceu em tom de Diva e que bem que lhe ficou!



Natasha Bedinfield em Christian Siriano 

Natasha surgiu num vestido super simples e versátil, com uma cor tendência Primavera Verão 2014 e que para mim resultou bastante bem. O tom de pele e do cabelo ficaram geniais no contraste com o tom do modelo de Christian Siriano. Os acessórios é que achei que poderiam ter sido tão melhores, para o look pretendido. A maquilhagem também poderia ter sido um pouco melhor, mas também não foi má. O vestido, realmente, gostei bastante. O simples e descontraído que dá quase para qualquer ocasião.


Anna Faris em Fitriani 

Outro vestido simples, mas que mais uma vez achei uma óptima escolha e a prova de que cortes simples podem resultar muito melhor que vestidos super exuberantes. O azul que é tendência e que resulta lindamente em peles claras com cabelos claros, como deu para ver bem nesta cerimónia, invadiu novamente a passadeira vermelha e as minhas escolhas. Uma chamada de atenção neste modelo para a zona das ancas que foi destacada com um pequeno volume nas mesmas, criando uma silhueta mais feminina.


Miranda Lambert em Pamella Roland 

Outro dos tons da noite foi o vermelho. Este modelo, que Miranda Lambert usou, achei bonito, bastante elegante e sem ser corriqueiro mesmo com aquele mega decote. Decote este que conferiu altura a Miranda e que terminou na zona da cintura que levou um inteligente apontamento para criar uma silhueta mais feminina, realçando a cintura e assim as curvas de um corpo ampulheta. (Imagem só este vestido numa brade com um corpo de cair para o lado! Ficaria super, super!) neste look os acessórios é que teria mudado, de todo.


Ciara em Emilio Pucci 

Grávida, linda e elegante assim surgiu a cantora. Um vestido lindo e que resultou perfeitamente numa grávida em forma. Um corte justo e elegante, em tons que se fundiam com o tom de pele da cantora e com pequenos brilhos que davam um toque de glamour ao vestido. Achei assim que Ciara estava uma Super Hot Mam! A maquilhagem simples e natural foi a decisão mais que acertada para cair na perfeição com o vestido.


Kelly Osbourne em Badgley Mischka 

Sem fugir ao seu registo mais rock, mais preto e exuberante Kelly Osbourne esteve elegante e num modelo que gostei imenso dado aos detalhes nos ombros. Gostei, igualmente, da maquilhagem escolhida e até a cor do cabelo acabou por resultar no look.

Ben Giles


Caros leitores, ano novo, novas leituras, novos projetos, muitas novidades e muitas coisas giras para partilhar convosco! E o que vos trago hoje é realmente fascinante. Se no Natal vos mostrei formas de darem às vossas casas um toque diferente recorrendo às páginas de livros como forma de decoração, hoje venho mostrar-vos um talento que transforma a paixão pelos livros numa arte indo, desta vez, ao encontro da querida Ana Moreira. Já ouviram falar de Ben Lewis Giles? Não? Pois bem, Ben Giles é um artista revelação de 21 anos, de Suffolk, Inglaterra, que transforma fotos antigas, imagens, reportagens e capas de livros em obras de arte cheias de contrastes através de colagens criativas e repletas de referências. Tem como inspiração filmes, Picasso, Escher, Hans Belmer, sonhos, infância e memórias…Para quem lê parece algo simples, mas a verdade é que este é um engenho que requer uma habilidade, génio e criatividade notáveis. Nas imagens que vos trago hoje, Ben Giles pretende evidenciar o poder dos livros. Pretende destacar um mundo onde a leitura e a escrita explodem e formam um abundante bouquet de cor e vida. Deliciem-se! Para os mais curiosos, explorem mais nos seguintes links: http://benlewisgiles.4ormat.com/ e http://society6.com/bengiles1.









Grammys 2014: Os Vestidos da Noite (parte um)


No passado domingo foram entregues os Grammys e como qualquer cerimónia repleta de caras conhecidas houve Passadeira Vermelha. E se houve Passadeira Vermelha por lá “desfilaram” vestidos dos quais se gostou mais ou menos. Aqui deixo os meus favoritos:


Beyonce em Michael Costello

Consagrada como Diva por este mundo fora, não costumo ser fã das escolhas de Beyonce, mas sem dúvida que nesta noite arrasou com um vestido onde o seu corpo curvilíneo e em forma se destacou de uma maneira brilhante. Um vestido com um toque sexy e provocante, mas nada corriqueiro, cheio de elegância e onde a atitude faz a diferença. Poucas seriam as pessoas que conseguiriam vestir este modelo sem lhe dar um ar “oferecido” e com tanta sobriedade no meio de uma provocação bem saudável. A isto chamo mostrar-se da melhor forma o que se tem e bom! Eu que não sou admiradora de Beyonce fiquei rendida ao look total: desde o cabelo à maquilhagem acabando no modelo mais que perfeito de Michael Costello.


Bonnie McKee em Gustavo Cadile

Um vestido num tom bonito, com um corte elegante e estruturado, simples mas que resultou lindamente. Os apontamentos necessários estavam na na cauda, no decote e na estrutura que o modelo tinha. A escolha de quase não acessórios, na minha opinião, resultou lindamente visto que o vestido e o tom de cabelo de Bonnie dão tudo aquilo que o look precisava. Adorei, assim de morte ver o contraste do tom de cabelo e do tom de vestido, criaram, para mim, um dinamismo interessante e é o resultado perfeito de uma cor extravagante no cabelo sem deixar interferir num look elegante. Bonnie não deixou a sua personalidade de lado ao usar este modelo de Gustavo Cadile que se mostrou completamente versátil - ora imaginem-o numa pessoa com um ar mais sóbrio, sem um cabelo radical, resultaria na mesma!


Colbie Caillat em Ezra Couture by Ezra Santos

Um modelo vermelho poderoso, elegante e com um toque sexy à mistura. Um sexy nada vulgar, mas com muita classe e elegância. O detalhe das folhas na parte de cima, que confere ao vestido um detalhe mais romântico, e do decote assimétrico resultaram, para mim, na perfeição. Um modelo cheio de detalhes mas que todos ficaram bem, sem deixar que se perdessem. Cada um teve o seu protagonismo, sendo perfeitamente combinados. Dos looks que mais gostei, sem dúvida. A simbiose perfeita entre o romântico, o sexy e o elegante. Apenas me atreveria a alterar os acessórios escolhidos, no conjunto.


Keltie Knight em Paolo Sebastian 

Um vestido branco, de manga comprida, deslumbrante. O tecido leve e fluído com os detalhes das contas foram a cereja no topo do bolo. Tudo o resto, acessórios, maquilhagem e cabelo estavam perfeitos. Uma harmonia absoluta e apaixonante, sem dúvida. 


Pink em Johanna Johnson 

De vermelho e muito poderosa foi assim que surgiu Pink. Num vestido lindo que fez aparecer muito feminina, muito sexy e com uma elegância tremenda. Aliás todos os looks que escolhi primam por uma elegância absurda! O corte, do vestido, e a utilização de duas diferentes texturas conferiram um corpo mais feminino à cantora pop. O tom do vestido resultou na perfeição com o tom de pele e com a cor de cabelo de Pink e sua personalidade não foi de todo “tapada” por um vestido mais elegante e feminino, muito pelo contrário, mais uma vez a versatilidade de um vestido e a atitude de uma pessoa resultaram na perfeição. A combinação do cabelo curto e mais irreverente com o requinte do vestido ficou perfeita.


Holly Ridings

Outro vestido simples e elegante. outro vestido que prova que na maioria das vezes menos é tão mais. A produtora, Holly Ridings, encantou com um vestido azul escuro de manga comprida e decote em “V”, nas costas. Um daqueles looks que adorei e que estava perfeito.

Amanhã apresentamos a segunda parte deste artigo...

O PLANETA RODA MAIS BRANCO


Conforme referi na passada semana, na primeira abordagem desta temática, até parece um contra-senso que, num país banhado pelo sol, num povo que aposta no mais perfeito dos bronzeados, nos estejamos a tornar simultaneamente tão ‘branquelas’… em termos das cores dos automóveis que conduzimos. 

Claro que há excepções, entre os que se mantêm fieis aos tons sóbrios tradicionais e os muito raros que gostam de se mostrar em todo o seu esplendor, conduzindo modelos de cores vivas e garridas, transparecendo o que lhes vai na alma. Partilham com o mundo a alegria dos amarelos, laranjas, vermelhos, verdes e azuis-claros e intermédios, mas são poucos, muito poucos, como demonstram os estudos dos especialistas.


Por exemplo, o relatório de 2012 da DuPont mostrava que há 12 meses o branco já se afirmava, sem dúvida, como a cor mais popular do planeta, com nada menos do que 23% dos automóveis vendidos, seguido do preto (21%) e do prateado (18%). Ou seja, o 8 e o 80 em termos visuais, relegando as cores primárias para fatias muito diminutas, todas elas abaixo dos 10% em termos de preferências.

Fonte: DuPont; Gráfico “Mundo” 



O branco, que não é mais do que a junção de todas as cores existentes à face da Terra, vista por alguns como a ausência dela, se nos referirmos a cores-pigmento, ou ainda a cor da luz, se falando em cores-luz. Ela reflecte todos os raios luminosos, não absorvendo nenhum deles e, por isso, surgindo como clareza máxima. 

Voltando à sua aplicação nas rodas, a tendência estende-se aos continentes individualmente, com o branco e seus derivados – sólidos, brilhantes, metalizados ou pérola – a fortalecerem-se como o tom da moda. Era-o em 2012 (decerto o foi, ainda mais, em 2013) para os consumidores da Europa e América do Norte, reunindo 24% das preferências dos clientes aquando da compra, e também para a região da Ásia-Pacífico (22%), todas a transitarem das anteriores tendências pretas, pratas e cinzas preferidas no início da década anterior.

Fonte: DuPont; Gráficos: Europa, América do Norte e Ásia/Pacífico 
Apenas mercados emergentes, como a China, Brasil e Índia ainda não estão neste registo, mas já não falta muito, com uma forte aproximação do branco ao topo das respectivas tabelas. Noutros também já está bem à frente nas escolhas.

Fonte: DuPont; Gráficos: Brasil, China, Índia, México, Rússia e África do Sul; 


Pelo nosso burgo parece não haver – oh que surpresa!!! – quaisquer estatísticas públicas, assumindo-se apenas pelo que se vê a rolar nas estradas uma forte tendência ‘escura’, com muitos pretos e cinzas/pratas. O mais fidedigno que existe para consulta é a tabela de preferências dos clientes de um construtor generalista, referente a 2010, e em que o preto era o preferido (27%), seguido do cinza (17%). O branco nem fazia parte da lista, estando apenas e só associado aos veículos comerciais. 

Hoje decerto que já não será assim, não havendo marca que não aposte nesta tendência alva no seu catálogo, algo que se comprova cada vez mais pelas nossas estradas e parques de estacionamento, mesmo em construtores de luxo como a Audi, BMW ou Mercedes, ou mesmo em modelos superdesportivos da Aston Martin, Jaguar e Porsche.

Fotos: Oficiais e outras


O próprio processo evolutivo de pintura automóvel (mal seria se assim não fosse…) para tal contribuiu, com a aplicação de primários, anti-corrosivos e cores por electrodeposição cataforética multi-camadas (eu sei… enormes palavrões!) com novas e atractivas tonalidades. Algumas até integram metais líquidos, cristais ou pérolas na sua composição, que fazem com que uma única cor transmita vários tons, consoante a incidência da luz. Ah pois é, mas esta extensão temática fica para uma próxima oportunidade! 

Assim, se estiver a pensar comprar um popó novo, das duas uma: ou adere à actual tendência branca e estamos conversados, ou então considere uma cor verdadeira, daquelas que seja fácil de o encontrar no meio da multidão de cinzentões e brancos! Vai sentir-se muito mais feliz! 

Mas, caso o faça, despache-se, pois outra moda está a emergir! É a das chamadas cores ‘mate’ (ou também fosco ou carbono), com uma forte aposta no preto e, para já, muito do agrado dos amantes do ‘tuning’! Um mundo em contínua evolução… 

Cumprimentos distribuídos irmãmente e até breve! 

José Pinheiro



Notas: 1) As opiniões acima expressas são minhas, decorrentes da experiência no sector e de pesquisa de várias fontes. Os restantes membros deste ‘blog’ não têm obrigatoriedade de partilhar dos mesmos pontos de vista; 2) Direitos reservados das entidades respectivas aos ‘links’ e imagens utilizados neste texto, conforme expresso.

O Champanhe chegou!


Numa altura em que o gin é a grande moda, o champanhe começa a emergir como o seu possível sucessor. Pelo menos assim esperam os novos espaços dedicados a esta bebida, como a Champanheria da Baixa (situada no Porto), a Champanharia do Cais e a Champagneria Real (ambas em Lisboa). Em todos os espaços, criados por amigos que tinham o sonho de ter um espaço diferente, a ideia é criar locais de descontracção e convívio.

Foi no Porto que o conceito ganhou vida com a abertura da Champanheria da Baixa no Largo Mompilher. O ambiente é acolhedor com sofás e poltronas, aquecedores a gás e um ambiente intimista. A ideia foi abranger vários tipos de clientes, com uma selecção de champanhes e espumantes, havendo também vinhos (embora em menor diversidade). A carta conta ainda com dois cocktails, os famosos Bellini e Kir Royale, e sangrias. Para comer a inspiração são as tapas, com variações que integram ingredientes nacionais como alheira e geleia de Vinho do Porto.

A primeira a chegar a Lisboa foi a Champagneria Real, na zona de Santos. Aqui a estrela é mesmo a bebida e o conceito de bar, só depois vem a comida com as tapas preparadas pelo chef Thiago Menezes. A marca Ruinart assume um papel de destaque, mas existem mais 13 marcas de champanhe bem como espumantes e cavas. A carta conta ainda com cocktails, com preços mais acessíveis. Nos dois pisos, existem três espaços distintos: o lounge, a sala e a cave. 

Na Champanharia do Cais, situada no Cais do Sodré, encontramos espumantes portugueses como uma das grandes apostas e, claro, champanhes franceses. Para acompanhar a opção são petiscos como croquetes de ingredientes originais, saladas, carpaccios ou tostas, entre outros. O espaço é de confraternização e partilha, com bancos corridos e de fácil reorganização. Não há que ter medo dos preços, há espumante a copo a partir dos 2 euros.





Orgasmo Trifásico


"O orgasmo feminino é uma coisa da qual as mulheres percebem muito pouco, e os homens ainda menos. Pelo facto de ser uma reação endócrina, que se dá sem expelir nada, não se apresenta nenhuma prova evidente de que aconteceu, ou que foi simulado. 

Perante este mistério as investigações continuam e centenas de livros são publicados, tudo para tentar esclarecer este assunto. 

A acompanhar este tema, uma conhecida sexóloga apresentou uma pesquisa feita nos Estados Unidos na qual se mediu a descarga elétrica emitida pela "periquita" no momento do orgasmo. 



Os resultados mostram que, na hora H, a "pardaleca" dispara uma carga de 250.000 micro volts. Ou seja, 5 "passarinhas" juntas, ligadas em série na hora do "ai meu Deus", são suficientes para acender uma lâmpada. E uma dúzia é capaz de provocar a ignição no motor de um Carocha com a bateria em baixo. 

Já existem mulheres a treinar para carregar a bateria do telemóvel: dizem que é só ter o orgasmo e, tchan... carregar. 

Portanto, é preciso ter muito cuidado porque aquilo afinal é uma torradeira elétrica!!! E se der curto-circuito na hora de "virar os olhos"? Além de vesgo, corre o risco de ficar com a "salsicha" assada. 

Já não basta usar preservativo: tem de mandar encamisar na Michelin. E, no momento da descarga, é recomendado usar sapatos de borracha, não os descalçar e não pisar o chão molhado. 

É também aconselhável que pergunte à parceira, antes de molhar o "biscoito", se ela é de 110 ou de 220 volts, não se vá esturricar a "alheira" ou acordar com os "ovos" fritos. 

O aviso está feito!!!"


(adaptado do original de Millôr Fernandes)

Exercício Físico e Gravidez


Comparativamente ao que se verificava no passado, existem cada vez mais alternativas seguras e eficazes para a prática de atividade física, para toda a população. Independentemente dos processos patológicos ou qualquer outro tipo de impedimento que impossibilite as pessoas de se exercitarem, a verdade é que somente em casos extremos a prática é desaconselhada por completo. 

Antigamente, populações tidas como especiais (crianças, idosos, grávidas ou doentes) sofriam grandes restrições à prática de exercício físico, ora pela idade, ora pela fragilidade/debilidade. Felizmente, toda a envolvência contextual tem sido alvo de uma vasta investigação científica mostrando que o facto de ser "especial" não é razão suficiente para a não prática.

Hoje, o destaque será dado às grávidas. É de conhecimento geral que a gravidez implica grandes mudanças na mulher, não só a nível físico mas também psíquico. Tudo na sua vida acaba por sofrer alteração. No entanto, gravidez já não é sinónimo de doença e, na maior parte dos casos, a mãe consegue levar uma vida perfeitamente normal, conseguindo enquadrar a atividade física no cardápio de rotinas diárias. Contudo, tendo em conta o tempo de gestação, será importante salientar questões como o tipo de exercícios, intensidade, impacto, entre outros cuidados para não colocar em risco a mãe e a criança. Como tal, é impreterível procurar ajuda/acompanhamento de profissionais especializados em exercício e saúde para que todo o processo se desenvolva com a maior das normalidades.

Tomando as devidas precauções, a atividade física comportará benefícios para a mãe e para a criança.

Para a mãe, ajudará a reduzir a sensação de cansaço, varizes, stress e ansiedade. Além disso, permitirá controlar o peso corporal, a manutenção da massa muscular, a melhorar a condição cardiovascular e a controlar a pressão arterial . Ao manter o corpo fisicamente ativo, estará a prepará-lo para o momento do parto facilitando, também, a sua recuperação no pós-parto. Por fim, será um excelente meio de prevenção de doenças gestacionais (diabetes tipo II, diabetes gestacional, entre outras).

Na criança, as consequências da prática de atividade física da sua progenitora são francamente benéficas. Mães fisicamente ativas permitem que os seus filhos tenham um ritmo cardíaco mais baixo evitando possíveis complicações cardiovasculares na hora do parto. Uma mãe com peso corporal saudável diminui a probabilidade do bebé nascer prematuro. Por outro lado, reduz a probabilidade da criança nascer com excesso de peso bem como o parto por cesariana. Nos tempos que correm, o excesso de peso das mães começa a substituir o alcoolismo e tabagismo como principal causa de gravidezes com resultados deficientes, altamente prejudiciais para a saúde das crianças.

Todavia, apesar de todos os benefícios já conhecidos, existem sempre exceções. Praticar exercício de forma segura é ponto não negociável. Assim, torna-se obrigatório ser acompanhada por médicos especializados ao longo da gravidez. Não nos esqueçamos que profissionais do exercício físico não possuem conhecimentos nem meios suficientes para avaliar este tipo de situações. É de destacar a importância de ambas as profissões quando se complementam e não quando se misturam.



Quando é que uma pré-mamã não deverá fazer exercício físico? 

Não deverão praticar exercício físico, todas as mães que não tenham sido acompanhadas por médicos especializados durante toda a gravidez. Quando se está perante uma gravidez de risco, risco de parto prematuro, hipertensão arterial, deficiências na placenta ou risco do seu deslocamento, a prática de exercício físico deverá ser interrompida até ordens médicas em contrário. 

Em suma, reforça-se a ideia de que uma gravidez não implica que a mulher se torne inválida. Apesar das alterações a que é sujeita, e se as condições físicas o permitirem, poderá levar uma vida fisicamente ativa com a maior das normalidades. Nestes casos, claro está, a performance desportiva é descurada em prol da qualidade de vida na medida em que se preparará o corpo para os nove meses de gravidez, parto e pós-parto.





Morangos de Inverno


No seguimento dos últimos artigos, podem constatar que continuo de pedra e cal com a minha dieta!

Todos os dias escolho uma receita diferente para vos deixar. Esta foi o jantar de hoje, uma bela salada com um toque de Verão! Morangos!

Cortar e juntar:
  • Alface francesa
  • Tomate chucha
  • Cebola
  • Coentros
  • Morangos
Para temperar :
  • Vinagre balsâmico
  • Mostarda
  • Mel(facultativo)
  • Azeite
  • Sal e pimenta
  • Deitar por cima sementes de sésamo

QUALQUER COR DESDE QUE SEJA… BRANCO


Depois de uma loooooooooooooonga era em que os cinzentos, com grande incidência nos metalizados, reuniram as preferências da larga maioria dos consumidores de automóveis novos, que se seguiu a outra, nos primórdios do mesmo, em que o preto reinou, eis-nos chegados a uma fase em que, magia das magias, o “branco tornou-se no novo preto”.




Adeus, portanto, aos comentários do tipo “Branco? Mas tens um carro ou um frigorífico com rodas?” ou mesmo “Ui… já vi que foste comprar uma ambulância!” pois até mesmo os construtores de automóveis de luxo se renderam à moda alva. 

A compra de um automóvel novo é, para a grande maioria, uma das maiores despesas do orçamento familiar, a seguir à da habitação. Por essa razão, os que ainda o podem fazer, para além das continhas aos tostões (ou cêntimos, para os mais puristas da ‘coisa’), olham com muita atenção não só para os conteúdos do investimento que os irá colocar sobre rodas no futuro próximo, como, naturalmente, para a parte estética, capítulo onde se inclui a cor. 

Há automóveis de design fantástico, outros com linhas menos inspiradas, mas a decisão final deriva sempre do tão abrangente/divergente conceito de “beleza”, pois o que o é para uns pode não sê-lo para outros. Já a questão da cor parece ser algo mais consensual, pois há que seguir as tendências. É que 77% dos compradores de automóveis novos consideram-na um ponto obrigatório e cerca de um terço não abdica da cor que quer!




Quando Henry Ford lançou o Ford T em 1909, expressou-se com a famosa frase de que “qualquer cliente pode ter um automóvel pintado em qualquer cor, desde que seja em preto”. Pois… vai que na época foi (quase) tudo corrido a isso mesmo! Mas, ao contrário do que se pense, não foi obra do acaso, pois por um lado a tinta preta era mais barata e mais duradoura, mais fácil de aplicar, secava mais rapidamente, permitindo, assim, construir mais automóveis em menos tempo. Uma mera questão de olho para o negócio e para os números, algo em que este visionário era exímio! 

Durante várias décadas aquela manteve-se como “a cor”, juntando-se-lhe gradualmente outras igualmente escuras como os azuis ou os cinzentos. Os tons mais vibrantes, de maior impacto visual (vermelho, amarelo ou azuis ‘racing’) ficavam para os automóveis desportivos, que ajudaram a colorir o parque automóvel circulante das várias décadas. 

Depois veio a moda “cinzentona”, uma das ‘loucuras’ nacionais, em que quase tudo o que circulava sobre rodas tinha que ser cinzento, de preferência metalizado! Ainda hoje é bastante irritante chegar a um estacionamento e verificar que grande parte dos automóveis que ladeiam o nosso tem um dos milhentos tons de cinza existentes à face da Terra, maioritariamente metalizados.




Uma quase-regra que muitos profissionais do meio nos impingiam, com o estafado discurso de “um dia, quando quiser vendê-lo, vai ser muito difícil se escolher cores mais garridas…”! Pois é… ter modelos coloridos (no verdadeiro sentido da palavra) nos ‘stands’ era algo impensável! Muitos deles preferiam garantir, desde logo, o negócio, ‘despachando’ os cinzas/pretos/azuis escuros do ‘stock’. E, para não terem de esperar, os clientes iam na onda, saindo ao volante do seu popó novo, quais surfistas prateados! 

Mas, eis que senão quando, evoluímos e passámos de ‘cinzentões’ a ‘branquelas’. Num país banhado pelo sol, de repente voltámo-nos todos para os tais e até ali “frigoríficos com rodas”. Bem… todos não porque ainda há quem continue a apostar nas ‘velhas’ cores tristes e sóbrias e poucos – muito poucos, mas já mais do que há uns anos – a comprarem automóveis em tons vivos, entre vermelhos, amarelos, azuis e verdes, ou suas combinações. 

Uma tendência que se estende a todo o planeta, gradualmente, a ‘empalidecer’ a olhos vistos. Quer saber a actual moda das cores automóveis? Então não perca a 2ª parte deste artigo, na próxima edição do Trendy Wheels! 

Cumprimentos distribuídos irmãmente e até breve! 

José Pinheiro 


Notas: 1) As opiniões acima expressas são minhas, decorrentes da experiência no sector e de pesquisa de várias fontes. Os restantes membros deste ‘blog’ não têm obrigatoriedade de partilhar dos mesmos pontos de vista; 2) Direitos reservados das entidades respectivas aos ‘links’ e imagens utilizados neste texto, conforme expresso.

Trendy Music # 7



Prontos para mais uma edição do Trendy Music? Vamos a isso então! 

Os primeiros protagonistas desta edição vêm directamente de Inglaterra e dão pelo nome de Fickle Friends. Para já têm apenas duas ou três canções publicadas na internet, mas poderão muito bem vir a tornar-se num dos fenómenos de 2014. 

“Swim” é o primeiro single oficial do quinteto de Brighton e é daquelas músicas que nos conquista à primeira audição e fica na nossa memória por muito tempo. Decorem o nome desta banda porque certamente que vai dar que falar durante os próximos meses!




João Mota e Pedro Franco uniram-se e criaram a banda Um Corpo Estranho. Vêm ambos de Setúbal e assumem-me como “as duas metades deste agente sonoro que, em pleno processo simbiótico, se propõe alojar nos nossos ouvidos com a intenção assumida de nos legar alguns fantasmas que acreditam ser comuns a todos”. 

Em 2012 lançaram o EP “Um Corpo Estranho”, o ano passado editaram o EP “Homem Almofada” e para 2014 está prometido o primeiro álbum da dupla (com o título “De Não Ter Tempo”). Deixo-vos duas músicas desta dupla nacional, ambas do EP, de 2012.



Continuamos a dar destaque a novos artistas nacionais, mas desta vez eles cantam em inglês. Vêm do Porto e dão pelo nome de The Lazy Faithful! Nasceram em 2007 e afirmam que The Clash, António Variações e Chuck Berry são algumas das suas influências. Já lançaram um EP (“Nothing Goes On”) que podem ouvir gratuitamente AQUI.

As faixas que se seguem foram retiradas precisamente desse EP e vão, com toda a certeza, suscitar em todos vós uma curiosidade tal que a única hipótese é irem ouvir e saber mais sobre a banda destes quatro rapazes oriundos do norte do país!



Não percam a próxima edição do Trendy Music porque estará em destaque mais talento nacional de grande qualidade!

Banksy

Banksy nasceu em Bristol em 1974, tornou-se um famoso artista de rua britânico, cujos trabalhos em stencil são facilmente encontrados nas ruas da cidade de Bristol. Banksy tem a particularidade de tornar as suas obras de rua em manifestações. Apesar da sua fama, e da incompatibilidade da mesma com o mundo e os conceitos da arte de rua, Banksy é muito zeloso com a sua identidade; particularidade fundamental num artista de rua.

O Trendy Mind convida-o a Viajar pelo mundo de Banksy AQUI